Em todo Brasil, mesmo não sendo oficial, neste mês inicia a corrida para as Eleições Municipais. Ajustes políticos, reorganização administrava, mudança de secretários e assessores. Agora foi dada a largada.
O que realmente interessa é a aprovação popular. Por isso, os administradores municipais e seus pares correm para concluir obras; conseguir mais convênios; reverter verbas seja da esfera Estadual ou Federal, para suas cidades. A grande dança política tendo como principal fiscalizador o Legislativo, ou até mesmo, a principal oposição.
No entanto, nunca é tarde para sonhar e desejar algo melhor. Por isso, fica aqui o desejo que toda a movimentação que de agora em diante segue, seja para o verdadeiro bem comum, para a coletividade, para a comunidade para o tão conhecido povo.
Que as consciências sejam expandidas e as fiscalizações não façam vistas grossas. Que o administrar seja um verbo sério. Que tudo seja feito às claras, sem imagens embaçadas. Que o cidadão se aposse de seu direito de ir e vir. De olhar, de falar e estar junto. Que a política seja nobre, com cada um fazendo sua parte, seu dever para ter o seu direito.
Não adianta repassar a responsabilidade para o outro se a vida depende de nós. Cada um em seu espaço, com ações guiadas pelo lado profissional, emocional e psíquico, determina o caminho que os rumos de cada cidade seguirá. Cada um com sua parcela de responsabilidade tem o poder de afundar ou escolher novos caminhos para estes pedaços de nação. Cada um fazendo sua parte, com base na Verdade Maior, refletirá no todo de maneira harmoniosa ou não.
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